quarta-feira, 6 de março de 2013


Antes de iniciar a discussão venho descrever que de início questionei várias vezes qual seria a relação que pudesse existir o pedagogo dentro do campo da Saúde Mental. E, durante dois anos de trabalho formei vários conceitos e que ao decorrer deste trabalho serão relatados alguns que foram formados, pois a cada experiência relacionada com os “loucos” adiciono novos sentidos.
A partir de atividades realizadas num Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Dr. Rostan Silvestre localizado no bairro Jatiúca em que tive a oportunidade de participar de dois projetos, um foi o PIBIC como bolsista que levantei dados bibliográficos acerca dos diferentes projetos nacionais e internacionais que usam as TIC na Saúde Mental e discorrer sobre a história da Saúde Mental a partir de 1989, explorando lutas e avanços. O outro projeto foi o de extensão como colaboradora em que participava junto com outros profissionais de diversas áreas de conhecimento na construção de oficinas com pessoas em sofrimento psíquico que utilizavam as interfaces das TIC como meio de tratamento, um tratamento para além dos muros do CAPS.
Portanto, pretendo trazer através deste estudo brevemente a contextualização da luta antimanicomial no Brasil e a discussão de uma Webrádio no CAPS Dr. Rostan Silvestre, trazendo suas contribuições em relação ao processo de ensino e aprendizagem.